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Com suspeita em Paraíso das Águas, MS tem dois casos em investigação para gripe aviária

Mato Grosso do Sul confirmou um segundo caso suspeito de gripe aviária em investigação, desta vez no município de Paraíso das Águas. A notificação, atualizada às 18h desta quarta-feira (29), eleva para nove o total de casos em investigação no país, com dois em solo sul-mato-grossense.

O novo foco em Paraíso das Águas envolve aves de criação doméstica, especificamente em galinha-d’angola. As investigações estão em andamento para determinar se a doença realmente infectou a ave.

Este caso soma-se ao já noticiado em Amambai, a 352 quilômetros de Campo Grande, onde a suspeita recai sobre uma ave de criação doméstica (galinha ou pato). As amostras de Amambai foram coletadas e enviadas ao laboratório de referência do Ministério da Agricultura em Campinas, São Paulo, e os dados inseridos no Painel Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves do MAPA na última quarta-feira (28). O resultado laboratorial conclusivo para Amambai ainda não foi divulgado.

Casos descartados.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) descartou recentemente casos suspeitos em Jardim (239 km de Campo Grande) e Angélica (276 km da Capital), ambos em galinhas de criação doméstica.

No cenário nacional, além dos dois casos em Mato Grosso do Sul, o país investiga: um caso no Distrito Federal; dois casos em Minas Gerais; um caso em São Paulo; um caso no Rio de Janeiro; e um caso no Rio Grande do Sul.

Suspeita em granja comercial no RS.

A situação no Rio Grande do Sul é acompanhada com especial atenção. Um novo caso suspeito de gripe aviária foi registrado em uma galinha de criação comercial em Anta Gorda, a cerca de 185 km de . Esta cidade fica a 135 km de Montenegro, onde o primeiro foco da doença em granja comercial do estado foi identificado em 15 de maio.

Criações comerciais de aves representam um risco significativamente maior para a disseminação da gripe aviária. A alta densidade populacional nesses locais, a possibilidade de mutações do vírus e o potencial impacto econômico e sanitário que um surto pode causar são fatores de grande preocupação para as autoridades.

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