Uma mulher identificada como Aline Barreto da Silva, de 33 anos, morreu após ser atacada a golpes de faca pelo ex-marido, Marcelo Augusto Vinciguerra, de 31 anos, na madrugada deste domingo (14), em Ribas do Rio Pardo, a 97 quilômetros de Campo Grande. O caso é investigado como feminicídio, no contexto de violência doméstica e familiar.
Uma mulher de 33 anos foi morta a facadas pelo marido na madrugada deste domingo (14), em Ribas do Rio Pardo, Mato Grosso do Sul. Aline Barreto da Silva chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital. O autor do crime, Marcelo Augusto Vinciguerra, de 31 anos, foi preso em flagrante pela Polícia Militar. O caso é investigado como feminicídio no contexto de violência doméstica pela Polícia Civil de Ribas do Rio Pardo.

Horas antes de ser morta a facadas pelo ex-marido, Aline Barreto da Silva, de 33 anos, pediu ajuda à Polícia Militar. Ela pediu socorro, ligando para relatar uma discussão com Marcelo Augusto Vinciguerra, de 31 anos. A informação consta no boletim de ocorrência registrado após o crime, investigado como feminicídio, no contexto de violência doméstica e familiar.
De acordo com a Polícia Civil, a Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência durante a madrugada. No local, os policiais encontraram Aline gravemente ferida por golpes de arma branca.
A vítima chegou a ser socorrida e encaminhada para atendimento médico, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu no hospital.
O autor do crime foi localizado pela Polícia Militar e preso em flagrante. Marcelo Augusto Vinciguerra foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Ribas do Rio Pardo, onde foram adotadas todas as providências legais cabíveis.
Números alarmantes – O caso foi registrado como feminicídio e as investigações seguem sob responsabilidade da Polícia Civil para o completo esclarecimento dos fatos. Aline entra para a triste estatística das mulheres que morreram em razão de serem mulheres neste ano no Mato Grosso do Sul. São 39 casos em 2025. Este já é o terceiro pior ano desde a criação da Lei do Feminicídio, em 2015, atrás apenas de 2020 (40 casos) e 2022 (44 casos).
Se você sofre ou presencia violência doméstica, denuncie. A Central 180 funciona 24 horas, de graça, e a ligação pode ser anônima. Em caso de emergência, procure a polícia pelo 190. Violência contra mulheres, crianças, idosos ou qualquer pessoa não pode ser silenciosa.
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