O prefeito de Chapadão do Sul, Walter Schlatter, usou suas redes sociais para se manifestar sobre a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, decretada neste sabado, 22 de novembro de 2025. Em um vídeo carregado de tristeza e indignação, Schlatter expressou apoio público ao líder conservador e classificou o momento como um dos mais duros da história política recente do país.
Visivelmente abalado, o prefeito afirmou que o Brasil amanheceu mais pobre, mais injusto e mais ferido com a decisão judicial. Para ele, a prisão de Bolsonaro representa não apenas um ataque pessoal a um homem que dedicou a vida ao país, mas um golpe profundo contra a esperança de milhões de brasileiros que sempre enxergaram no ex-presidente uma voz de coragem, verdade e firmeza.
Schlatter destacou que a imagem de Bolsonaro internado, com cicatrizes visíveis e enfrentando limitações físicas, deveria sensibilizar qualquer autoridade comprometida com a justiça. Segundo ele, a decisão de prender alguém em condição de saúde frágil evidencia o caráter precipitado e desequilibrado do processo, que parece ignorar princípios básicos de humanidade.
Em sua fala, o prefeito afirmou que a prisão é injusta, desproporcional e dolorosa para todos que acreditam em democracia e liberdade. Ele ressaltou que a motivação citada no processo, relacionada a uma vigília religiosa convocada por apoiadores, não se sustenta como justificativa legítima para privar um ex-chefe de Estado da liberdade.
Schlatter também declarou apoio total à família Bolsonaro, que mais uma vez enfrenta um momento de sofrimento público, e enviou uma mensagem direta ao ex-presidente. O prefeito afirmou que a verdade prevalecerá e que Chapadão do Sul está ao lado de Bolsonaro, firme e vigilante diante do que classificou como um dos maiores episódios de injustiça já registrados no país.
O vídeo publicado pelo prefeito repercutiu rapidamente e mobilizou apoiadores em todo o estado. Para muitos, a manifestação emocionada de Walter Schlatter representa o sentimento real do povo, que observa perplexo o avanço de decisões judiciais vistas como arbitrárias e politizadas.
BR Times










